Cessar Fogo entre Israel e Hamas - Fim da Guerra no Oriente Médio

O Deus de Israel não dorme: Conforme registrado em Lucas 1.37: “para Deus nada é impossível”. E foi exatamente isso que o mundo testemunhou: depois de intensa oração e firmes negociações, a guerra chegou ao fim. Em um acordo mediado por forças internacionais, Israel e o movimento Hamas declararam hoje um cessar-fogo que entra em vigor de imediato, renovando esperanças de paz depois de dois anos de intensos confrontos. O pacto inclui a troca de prisioneiros e reféns: aproximadamente 20 reféns israelenses ainda vivos serão libertados em até 72 horas, em troca da soltura de cerca de 2.000 prisioneiros palestinos detidos por Israel.

Em Lucas 1.37, a Bíblia declara que “para Deus nada é impossível”. Depois de muita oração a Deus e de intensas negociações por parte das autoridades, a guerra chegou ao fim.
O governo de Israel ratificou um acordo de cessar-fogo com o grupo militante palestino Hamas. A aprovação, feita pelo gabinete israelense nas primeiras horas desta sexta-feira (horário local), abre caminho para a suspensão das hostilidades na Faixa de Gaza dentro de 24 horas.

O acordo, que representa a primeira fase da iniciativa do presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, para encerrar a guerra de dois anos em Gaza, prevê que os reféns israelenses mantidos no território sejam libertados em até 72 horas após o início do cessar-fogo. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, informou que o governo aprovou a estrutura para a libertação de “todos os reféns – os vivos e os mortos”.

Segundo os termos do acordo, os combates serão interrompidos e Israel fará uma retirada parcial de Gaza. Em troca, o Hamas libertará todos os reféns restantes, e Israel soltará centenas de prisioneiros palestinos. O chefe exilado do Hamas em Gaza, Khalil Al-Hayya, afirmou ter recebido garantias de mediadores, incluindo os EUA, de que a guerra chegou ao fim.

O pacto também permite a entrada de comboios com alimentos e ajuda médica na Faixa de Gaza. O acordo foi recebido com manifestações de alegria tanto por israelenses quanto por palestinos, sendo considerado o maior avanço até o momento para o encerramento do conflito, que resultou na morte de mais de 67 mil palestinos.

O Brasil saudou o anúncio do acordo, ressaltando sua dimensão humanitária e enfatizando que o cessar-fogo deverá trazer alívio efetivo para a população civil. O Ministério das Relações Exteriores brasileiro reafirmou a defesa da solução de dois Estados, com a criação de um Estado da Palestina independente e viável, convivendo lado a lado com Israel.

Apesar da aprovação, ainda existem pontos em aberto, como a lista final de palestinos a serem libertados e a discussão das etapas futuras do plano de 20 pontos, que inclui a governança da Faixa de Gaza após o fim dos combates. O ministro da Segurança Nacional de Israel, Itamar Ben-Gvir, representante da ala de extrema-direita, afirmou que votaria contra o acordo e defenderia a queda do governo caso o Hamas não fosse desmantelado.